sábado, 1 de setembro de 2007

DEPRESSÃO E ALIMENTAÇÃO


Depressão e alimentação

A palavra depressão é utilizada casualmente nas conversas do dia a dia, por muitas pessoas.Porém, depressão é uma doença que merece muita atenção e muitos cuidados. Ela pode ocorrer em qualquer pessoa. É estimado que 15% da população, terá, pelo menos, um momento de depressão durante a vida.
Às vezes, a depressão é gerada por um episódio emocional grave, como divórcio, morte de entes queridos, ou pode aparecer aparentemente por nada. Ela pode ocorrer, também, durante as fases de mudanças da vida, como adolescência, terceira idade, etc. Pesquisas mostram que as pessoas idosas tem quatro vezes mais chance de entrar em depressão.
Alguns estudiosos acreditam que a alimentação tem uma participação importante para evitar a depressão. Aqui, colocamos algumas dicas do departamento de psicologia da Universidade de South Alabama, nos Estados Unidos.
Diminuição da ingestão de açúcares
Evite cafeína
Prefira alimentos que contenham baixos teores de gordura
(Um estudo feito durante 5 anos nos Estados Unidos, mostrou que homens e mulheres que seguiram um dieta de 20 a 30% de calorias relacionadas à gordura, apresentaram não só uma diminuição de colesterol, como também uma diminuição da depressão).
Alimente sua cabeça: complexo vitamínico B é importante para aqueles que querem se manter física e emocionalmente mais saudáveis. Deficiência de Tiamina pode gerar medo, confusão e alteração de humor. Deficiência de ácido fólico também pode causar depressão. A vitamina B6 é importante para produção do hormônio serotonina, o qual tem grande participação na regulação do humor. Muitas drogas que incluem o estrógeno podem interferir na absorção de vitamina B6. Por isso algumas mulheres podem se sentir deprimidas após o uso de contraceptivos orais.

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